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Bruxismo: como lidar e tratar com o ranger de dentes?

O distúrbio do bruxismo se caracteriza pelo ranger involuntário dos dentes. O bruxismo poderá causar problemas estéticos e funcionais aos dentes do paciente e também à articulação da boca. Ele pode afetar inclusive pacientes que tem implantes dentarios e deve ser tratado.

O bruxismo tratado e controlado

Dentes rangendo e barulhos na boca durante o sono são sinais de bruxismo, um problema funcional oral que pode ser causada por fatores emocionais, problemas físicos e outras razões. O hábito de ranger os dentes normalmente ocorre durante à noite, quando a pessoa está dormindo e portanto não consegue ter controle das forças utilizadas.

Esta parafunção atinge homens, mulheres e até mesmo crianças com dentição de leite, mista ou permanente. Não existem causas específicas para o aparecimento do bruxismo, mas estudos apontam que o fatores emocionais podem piorar o problema. Além disso, disfunção e sobrecarga dos músculos mastigatórios, disfunção na articulação temporomandibular, estresse físico, interferência oclusal, patologias das vias aéreas superiores e perdas dentárias ajudam a agravar o bruxismo.

Durante o sono, as pessoas com bruxismo realizam movimentos rítmicos, que lembram a mastigação, durante períodos longos de contração dos músculos mandibulares. Esse esforço utiliza as forças máximas de contrações e dessa maneira pode trazer fadiga e dor muscular, podendo prejudicar inclusive os implantes. Os principais sintomas e problemas que podem surgir decorrentes do bruxismo estão:

Tratamentos para o bruxismo dental

O tratamento deve ter como base a redução da tensão emocional e dos sinais e sintomas. O mais comum para aliviar a disfunção da articulação temporomandibular é o uso de placas interoclusais de acrílico, também conhecidas como placas miorrelaxantes. Elas são utilizadas pelo paciente durante o sono e amortecem e protegem os dentes do desgaste provocado pela movimentação.

O botox também pode ser usado para diminuir os efeitos do distúrbio em pacientes diagnosticados.

Além das placas, terapias psicológicas e sessões de fisioterapia podem se associar ao tratamento do bruxismo. Em casos de anormalidade da mordida (má oclusão dentária), podem ser indicadas correções dos dentes com tratamento ortodôntico ou então restaurações das coroas. Nos casos em que houve desgaste dos dentes, o remodelamento com resina composta, instalação de coroas de estéticas de cerâmica ou aplicação de lentes de contato dental podem ser indicados para refazer os dentes. Porém deve se ter em vista que é preciso controlar a doença para que não haja fratura das restaurações.

antes e depois do tratamento de bruxismo feito na implart
O bruxismo causa um grande impacto na estética dos dentes e no bem estar. O tratamento do realizado na ImplArt devolveu o formato natural dos dentes.
foto antes e depois do tratamento para bruxismo realizado na clínica ImplArt
Tratamento realizado na Clínica ImplArt Odontologia para paciente com bruxismo. Antes: ao sorrir, os dentes curtos não apareciam e geravam o aspecto de “sorriso murcho” por falta de suporte labial. Depois: a colocação de coroas de cerâmica individuais fabricadas por sistemas computadorizados devolveram o formato natural dos dentes, dando suporte aos lábios (volume) e deixando o sorriso muito mais jovem e harmonioso.

Se você ficou com alguma dúvida, entre em contato através de um dos canais abaixo ou então agende uma consulta conosco. Hoje em dia as placas para bruxismo podem ser executadas em nosso laboratório de prótese dentária por métodos computadorizados 3D. Certamente nós, da Clinica Dentaria ImplArt estamos à disposição para atender você, seja em tratamentos de implante dentario, prótese protocolo, ou mesmo para tratar seu bruxismo. Nossa equipe, liderada por nosso diretor clínico, implantodontista, Dr. Roberto Markarian, está pronta para realizar seu tratamento com conhecimento e alta tecnologia. Entre em contato para agendar sua consulta📲WhatsApp (11) 3262-4750.

Escova interdental para manutenção de implantes dentarios

A reabilitação oral com implantes dentários e prótese fixa promovem muitos benefícios para quem perdeu um ou mais dentes naturais, devolvendo a autoestima e a segurança para sorrir em mastigar com uma dentição completa. Entretanto, para manter estes efeitos é de extrema importância que haja cuidados diários com a higiene bucal. Dessa maneira, vamos mostrar para você como a escova interdental é um grande aliado para quem usa implante.

Quem possui implantes dentarios e protese fixa deve ter atenção com sua higienização bucal quase da mesma maneira que as pessoas têm com dentes naturais, para evitar a periimplantite. Isto vale para todos os tipos de implantes dentarios, tanto os implantes nacionais, quanto os implantes Straumann, suíços.

Higiene do implante e da prótese sobre implantes

A forma com que a higiene oral deve ser feita pode se diferenciar de acordo com o modelo de cada prótese. Dessa forma, a limpeza da diária da prótese protocolo deve ser realizada conforme as orientações do implantodontista.
Mas, a boa notícia é que hoje dispomos de uma grande variedade de artigos que auxiliam nas mais diversas necessidades.

Embora a higienização bucal em casa seja complementar à limpeza profissional, feita na clinica dentaria para acompanhamento e monitoramento da saúde bucal, vale lembrar que ela é imprescindível. Por isso, vamos mostrar para você como você deve cuidar de seus implantes dentarios de forma simples.

Por que os cuidados com a higiene bucal são tão importantes para quem possui implantes dentários?

Assim como ocorre com dentes naturais, a falta de perícia com a higiene bucal em usuários de implantes e prótese faz com que haja acúmulo de partículas alimentares nos locais mais difíceis de escovar, como por exemplo a região interdental ou a área entre prótese e mucosa (nos casos de ponte ou de prótese protocolo). Por isso, tenha você realizado cirurgia de implante total, e tenha uma protese protocolo, ou tenha implante dentario parcial, os cuidados com os implantes não podem ser negligenciados.

A aderência gradual destas partículas forma a placa bacteriana, e com o tempo se torna tártaro (mais endurecido). As bactérias presentes nessa massa são responsáveis por causar infecções que levam desde a inflamação gengival (gengivite) até deterioração óssea devido à migração de bactérias para a região peri implante. Portanto, é fácil imaginarmos que inflamações e infecções interferem em implantes dentários da mesma forma que para dentes naturais. Tanto dentes, como implantes dependem primordialmente de volume e saúde óssea para se manterem firmes. Por consequência, a presença das bactérias é responsável por ocasionar perda óssea tanto dos dentes naturais, quanto dos implantes.

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Radiografia mostra implante em processo de periimplantite, deterioração óssea. O avanço da doença faz com que o implante perca suporte ósseo e se torne móvel ou solte

Além de inflamação gengival e deterioração óssea, o acúmulo de placa bacteriana está associado ao mau hálito.

Se houver avanço da deterioração óssea por infecção (periimplantite), a pessoa pode simplesmente perde seus implantes por falta de suporte e isso não é uma experiência agradável nem para o paciente, nem para o cirurgião dentista.

As melhores formas evita-la são: em primeiro, manter uma higiene bucal diária adequada que impeça o acúmulo de placa, e em segundo retornar ao consultório odontológico em todas as consultas programadas pelo Cirurgião Dentista. Estas consultas são fundamentais para realização limpezas profissionais que consistem na retirada da prótese para fazer uma higienização mais completa e profunda).

A escova interdental como aliada da saúde bucal e da manutenção de implantes e próteses

Dentes naturais e implantes dentarios individuais precisam de cuidados de higiene na região interdental. Em geral, o fio dental é o artigo mais utilizado para remoção de restos alimentares nesta região. Entretanto, existem artigos científicos que já demonstram que a escova interdental seria o recurso mais eficiente para limpeza desta região, controlando e diminuindo a placa bacteriana. Observe abaixo a simulação de como cada dispositivo atua na área interdental:

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As escovas interdentais são altamente eficazes na remoção da placa dentária entre os dentes pelo fato de ter um maior alcance em todas as áreas, preenchendo todo o espaço interdental com o mínimo de movimento. Por esse motivo mais fáceis de usar em comparação ao fio dental. São, portanto, mais eficientes para prevenir a inflamação da gengiva, cáries, periodontite e periimplantite. Em contrapartida, o fio dental nos dentes posteriores, não consegue atingir todas as faces do dentes. Portanto, em dentes posteriores a higienização com fio dental, ainda que necessária, não é suficiente para a completa limpeza, e a escova interdental é necessária para completar o processo.

Além da região entre os dentes, as escovas interdentais são úteis para limpeza e remoção de partículas alimentares na região entre a prótese total modelo protocolo sobre implantes e a mucosa.

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As escovas interdentais são apresentadas em diferentes diâmetros para facilitar a higienização em diversos casos, sejam para pequenos ou maiores espaços.

Escova interdental Vídeo: https://www.tepeusa.com/

Leia mais:

Se você ficou com alguma dúvida, entre em contato com a nossa equipe ou agende uma consulta. Aqui, na clinica dentaria ImplArt, estamos aptos para atender voce de forma moderna e agil. Atendemos de forma presencial ou online por teleodontologia. Ficaremos felizes em atende-lo!

Por que você deve escovar a língua?

Por que é importante escovar a língua? Imagine sua língua como se ela fosse um tapete: no dia a dia, um tapete acumula partículas de poeira entre seus fiapos. De forma semelhante, na sua língua, ocorre o acúmulo de micropartículas alimentares entre as papilas gustativas. Para removê-las, é preciso mais do que tomar água.

Nesse sentido a escovação correta dos dentes e de sua língua irão ajudar a manter sua saúde bucal, e minimizar as chances de cáries e problemas bucais. A correta escovação em casa, aliada à profilaxia, limpeza dentaria profissional periódica junto ao cirurgião dentista, são o caminho para cuidar de sua saúde bucal de forma adequada.

Escovar a língua deve fazer parte da rotina de higiene bucal

Seja para combater o mau hálito ou apenas para uma boa saúde bucal, limpar a língua é importante. Escovar os dentes e usar fio dental ao menos duas vezes por dia é apenas parte das tarefas para se ter uma boa higiene bucal. Mas a escovação da língua deve complementar a rotina de higienização oral.

Sua língua pode estar coberta de bactérias

Sobre a superfície da língua não existe apenas saliva. Há também um biofilme, um grupo de microrganismos, que acumula especialmente depois do consumo de determinados alimentos, como os rico em farinha, doces e gordurosos. Para remover o biofilme não basta apenas beber água usar enxaguante bucal ou escovar apenas os dentes.

É difícil matar as bactérias no biofilme apenas com enxaguante bucal, pois ela mata apenas as células externas do biofilme. As células abaixo da superfície ainda existem. Essas bactérias causam mau hálito e danos aos dentes, como o surgimento de cáries. Além disso, elas podem promover inflamações na gengiva, a chamada gengivite.

As bactérias se acumulam nas áreas entre as papilas gustativas e outras estruturas da língua. Existem fendas e elevações em toda a língua, e as bactérias se escondem nessas áreas. Por esse motivo, é necessário remover fisicamente as bactérias escovando a língua.

Caso haja gengivite, quando a gengiva fica inchada e vermelha, sangrando com facilidade, é importante que você procure ajuda especializada em uma clinica dentaria para ter o suporte necessário sobre qual tratamento ser adotado. Primeiramente é importante mencionar que o tratamento precoce é a melhor forma de evitar a perda dentária.

Mas fique tranquilo, pois em caso de perda dentária decorrente de doença periodontal, atualmente há modernos tipos de implantes dentarios que permitem a recuperação da mastigação.

Como limpar sua língua

A melhor maneira de limpar a língua é não deixar escova-la em todas as vezes que for escovar os dentes, lembrando de alcançar todas as partes da língua. Muitas pessoas sentem náusea ao escovar a língua, e uma maneira de amenizar isso é escova-la por partes, dando pequenas pausas para respirar.

Outra forma de limpar a língua é com o uso de raspadores para este fim. Estes dispositivos estão a venda em farmácias e servem para raspagem da língua (raspador de língua).

Ela retira o que se chama de saburra lingual, um biofilme esbranquiçado ou amarelado que forma sobre a língua. É composto por partículas alimentares, células e bactérias. Essa placa é a grande responsável pelo mau hálito.

É importante ressaltar que ao escovar ou então raspar a língua, deve-se ter cuidado para não exagerar na força e machucar a pele!

Mau hálito permanece depois de escovar a língua?

A limpeza da língua geralmente faz com que o mau hálito desapareça, mas se este problema persistir, é importante consultar um cirurgião dentista para se certificar de que não há algo mais sério.

Outras causas para o mau hálito são: cárie dentária, doença periodontal, infecções na boca, nariz, seios nasais ou garganta, certas medicações, secura na boca, deficiência na produção de saliva, e até câncer ou diabetes.

Pericoronarite: emergência dos dentes do siso

A pericoronarite é caracterizada por uma infecção dos tecidos moles que estão ao redor da coroa do dente que não foi irrompido completamente.

Normalmente isso acontece com dentes do siso porque as bactérias da placa bacteriana e restos de comida acumulam-se na gengiva que cobre o dente que está chegando.

Para identificar a patologia, o dentista observa algumas características principais, como alterações de cor, edemas localizados, mau cheiro, sangramento e sensibilidade ao toque. Entre as causas da pericoronarite estão por exemplo: traumas devido a ação do terceiro molar superior sobre o opérculo de terceiro molar inferior e retenção de alimentos entre o dente e o opérculo.

Tratamento para o inchaço dos sisos pericoronarite

Nos casos mais leves, o tratamento pode ser feito com soluções irrigantes como água oxigenada, clorexidina e analgésicos para atenuar a dor. Nos graves, a dor é mais intensa e pode chegar ao ouvido e a cabeça. Também causar febre, aumento de volume da face, dificuldade para abrir a boca.

Em alguns casos raros, o paciente precisa ser hospitalizado para fazer o tratamento. Em todas as situações, somente o dentista pode avaliar qual procedimento será feito e como o paciente deve proceder para resolver o problema. A visita ao especialista o mais rápido possível é a melhor forma para evitar sintomas mais agudos e problemas maiores.

A extração dos dentes do siso

Em geral em casos recorrentes de pericoronarite é necessário remover o dente do siso, mas isso só poderá ser feito quando a região desinflamar por isso pode ser necessário algum tratamento de emergência na região do terceiro molar.

Envelhecimento dos dentes: como ocorre e como se prevenir?

Você já parou para pensar em envelhecimento dos dentes? Um dos efeitos mais imediatos do envelhecimento é a perda de colágeno, que afeta diretamente as feições do rosto das pessoas. Poucos se fala do envelhecimento dos dentes. Mas, o envelhecimento dos dentes é algo natural, os dentes sofrem com a ação do tempo assim como a pele. Mas você sabe quais são os sinais que indicam isso? E mais, você sabia que maus hábitos podem levar a um envelhecimento precoce dos dentes?

Importante destacar que a visita periódica ao dentista, para limpeza dental a cada 6 meses, visa monitorar sua saúde bucal e dessa forma, identificar qualquer eventual problema logo no início. Mas não se preocupe, caso haja uma eventual perda dentária, atualmente as técnicas de implante dentário são muito modernas e amenas ao paciente.

Caso precise de reposição dental por implante dentario unitário, ou mesmo parcial, e até mesmo implante total, com prótese protocolo, prótese fixa total, o tratamento pode reabilitar você para suas funções mastigatórias e estéticas.

Os dentes envelhecem? Como isso ocorre e quais são as características?

Com o passar dos anos, ocorre envelhecimento natural de todo o organismo, células, órgãos, tecidos e com os dentes não é diferente, já que os elementos dentários também são constituídos por células (odontoblastos) que fazem a ligação entre polpa, dentina e esmalte.

Outro fenômeno natural que caracteriza o envelhecimento dos dentes é a diminuição da câmara pulpar, em que a polpa dentária se torna esclerótica ou calcificada, e a dentina menos elástica se comparada com a de um jovem.

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Dente de uma pessoa jovem em contraste com o de uma pessoa idosa. Observe a redução da câmara pulpar.

Os sinais mais evidentes de envelhecimento dos dentes são mudança de cor (de dentes brancos para dentes amarelados ou até mesmo acinzentados pelo acumulo de pigmentos ao longo da vida), diminuição dos dentes (dentes mais curtos), mudanças de posicionamento dos dentes (principalmente os dentes anteriores da arcada inferior).

Outros sinais podem incluir pequenas fraturas, perda de brilho, desgaste do esmalte, retração gengival, perda óssea dos tecidos de sustentação dos dentes e margens desgastadas (que faz com que os dentes pareçam assimétricos, ou então dentes retos).

A perda óssea ocorre de forma natural, mas pode avançar com maior velocidade nos casos de periodontite não controlada. Os dente ficam com aparência mais comprida pelo fato de as raízes ficarem expostas, além de se movimentarem lateralmente e modificar a oclusão dentária (mordida). Dessa forma, pode ser necessário a reposição dentaria com implante e prótese fixa, antes que os dentes se movimentem e causem impacto nos demais dentes.

Veja fotos que mostram o efeito do envelhecimento dos dentes

Certamente estas fotos abaixo permitem ver diversos efeitos causados pelo envelhecimento dos dentes. Mostraremos a seguir quais são os os agentes potencializadores da deterioração dentaria.

Envelhecimento dos dentes de forma precoce também pode ocorrer

Como citamos anteriormente, o envelhecimento dos dentes ocorre de forma natural, assim como as outras partes do corpo. Entretanto, alguns fatores podem antecipar estes efeitos, ou seja, poderá haver um envelhecimento precoce dos dentes, havendo perda dental e necessidade de implante dentario. Como isto ocorre?

  • A ingestão exagerada de alimentos açucarados favorece o surgimento de cáries, enquanto que alimentos e bebidas ácidas em exagero podem desgastar o esmalte dentário de forma mais rápida.
  • Da mesma maneira, a ingestão de alimentos e bebidas escuras depositam gradativamente pigmentos que mancham os dentes ao longo da vida. Sendo assim, a ingestão exagerada desses alimentos, combinada com higienização oral insuficiente, leva ao amarelamento precoce dos dentes resultando em uma aparência envelhecida do seu sorriso.
  • Hábitos prejudiciais aos dentes, como por exemplo o bruxismo, gera fraturas, lascas, desgaste, encurtamento dos dentes e aparência de dentes retos. Por isso o bruxismo deve ser tratado e controlado.
  • Outro hábito que pode envelhecer os dentes de forma precoce é a má higienização oral, que favorece surgimento de cáries e gengivite.
  • Fumar é sem dúvida um dos piores inimigos da saúde bucal. Favorece a perda óssea, o escurecimento dos dentes, surgimento de cáries e piora a doença periodontal.
  • Escovar os dentes com força excessiva, ou com escovas dentais muito duras pode causar retração gengival.
  • Ingestão de leite e derivados (ou outros ricos em cálcio) e de vitamina D ajudam a manter a densidade óssea não apenas no corpo inteiro, como também nas arcadas dentárias. Deixar de consumi-los favorece à uma perda óssea mais acentuada.
  • Boca seca por pouca saliva favorece o surgimento e a progressão da cárie. Beba bastante água para ajudar a produzir saliva.
  • Tratar e controlar doença periodontal evita o avanço da perda óssea por infecção. A densidade e a qualidade óssea nessa região são necessárias para manter os dentes firmes.

Ir ao dentista regularmente faz parte do plano de manutenção dos seus dentes

O dentista é capaz de identificar problemas nos dentes em fase inicial, evitando que eles progridam e levem ao envelhecimento precoce dos dentes, perda de dentes e por consequência a necessidade de repor com implantes dentários.

Além disso, a limpeza profissional regular é capaz de remover acúmulos de placas bacterianas ou tártaros (morada de bactérias) que você não conseguiu remover ou não observou que esses focos existiam.

Agende agora mesmo uma consulta com a nossa equipe odontológica especializada. A Clinica dentaria ImplArt possui estrutura completa para você realizar seu todo o seu tratamento desde o diagnóstico por imagem até a execução de seu tratamento completo. A Clínica odontológica ImplArt é capaz de realizar próteses, restaurações, coroas e lentes dentais em nosso laboratório próprio, além de equipe de implantodontista altamente qualificada.

Cuide de seus dentes na Clínica Dentária ImplArt

⭐A Clínica ImplArt é uma clínica odontológica de referência em implantes e próteses computadorizadas. Estamos localizados em São Paulo, e recebe pacientes do mundo todo.
Caso queira saber mais sobre nossos tratamentos, implante dentário, tirar dúvidas ou agendar uma consulta WhatsApp (11) 3262-4750

Cigarro eletrônico faz mal para os dentes e para a saúde bucal?

O cigarro eletrônico (que também pode ser conhecido por vaper, pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, ecigar e heat not burn), é da classe dos dispositivos eletrônicos para fumar (DEF).

Surgiu como uma opção de fumo mais limpa, uma alternativa menos prejudicial à saúde se comparada aos cigarros de nicotina, charutos, cachimbos entre outros tipos de fumo. Inclusive alguns usuários de DEFs nem se consideram fumantes, mas sim vaporizadores ou vapers. Mas será que estes dispositivos são inofensivos? Eles fazem mal aos dentes, implantes dentários e saúde bucal?

Vilão ou mocinho: o cigarro eletrônico afeta os dentes e a saúde bucal?

O cigarro eletrônico não é uma invenção recente. O primeiro modelo foi criado ainda nos anos 60. Desde essa época, já surgiram diferentes modelos de dispositivos eletrônicos para fumar. Atualmente é crescente o número de adeptos a modalidade de fumo por vapor, especialmente entre pessoas muito jovens.

Quando se trata do cigarro convencional, é comprovado que os agentes nocivos do tabaco favorecem o surgimento de cerca de 55 doenças relacionadas ao tabagismo ativo. Os principais são: câncer, doenças cardiovasculares, doenças pulmonares e doenças coronarianas. Mas a pessoa que fuma cigarro eletrônico corre o mesmo risco?

Como os DEFs funcionam e o que seu organismo pode estar consumindo?

O cigarro eletrônico também contém nicotina proveniente da folha do tabaco, porém é consumida na forma de aerossol. Certos modelos prometem serem livres de nicotina, mas testes já realizados avaliaram que alguns dispositivos tinha uma quantidade reduzida da substancia.

Nesta modalidade fumo, a nicotina passa por um processo de remoção de parte das impurezas e de outras substâncias químicas do tabaco. Na teoria, é uma forma mais limpa de nicotina. Mas na prática, a maioria dos aparelhos encontrados atualmente não possui um padrão de controle e essa limpeza pode não estar ocorrendo de forma eficiente.

Desde 2009, todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar são proibidos pela Anvisa (RDC nº 46, de 28 de agosto de 2009). Isso inclui comercialização, importação e propaganda destes.

Os estudos sobre os malefícios em longo prazo dos modelos de cigarros eletrônicos ainda não são muito bem estabelecidos. Trata-se de uma modalidade relativamente recente de tabagismo e os efeitos serão melhor conhecidos no futuro.

Em 2016, o INCA (Instituto Nacional do Câncer) e o Ministério da Saúde publicaram uma cartilha com informações do que já se sabe sobre os efeitos do cigarro eletrônico para a saúde sistêmica e oral.

O alto calor gerado pelo equipamento transforma componentes químicos em substancias tóxicas  

Ao serem aquecidos, os DEFs liberam o vapor líquido contendo nicotina que mesmo tendo comercialização proibida, pode ser encontrada em uma grande variedade de sabores. Isso inclusive tem atraído pessoas jovens, que têm a falsa impressão de estarem consumindo produtos inofensivos.

Os vapores do cigarro eletrônico são gerados a partir de soluções chamadas e-liquids ou e-juices que contêm solventes, variadas concentrações de nicotina, água, aromatizantes e outros aditivos. Os solventes mais utilizados são a glicerina de origem vegetal e o propilenoglicol.

Estudos mostraram que a temperatura de vaporização da resistência do aparelho pode atingir até 350º. Essa temperatura é suficiente para induzir reações químicas e mudanças físicas nos compostos, formando outras substâncias tóxicas. A glicerina e o propilenoglicol, por exemplo, quando submetidos a altas temperaturas, geram compostos como o formaldeído, acetaldeído, acroleína e acetona.

Os cigarros eletrônicos concentram menor quantidade em relação aos cigarros regulares (cerca de 450 vezes menos tóxicos). Mas essas substâncias são classificadas como citotóxicas, carcinogênicas, irritantes, causadoras de enfisema pulmonar e dermatites. Além disso, os fumantes de DEFs podem compensar a pouca liberação de nicotina com tragadas mais longas e mais profundas, aumentando o tempo de exposição.

Os efeitos do cigarro eletrônico para os dentes e boca

Na cavidade oral, é sabido que tanto a nicotina, como as substancias tóxicas geradas pelo calor, podem causar desde irritação na mucosa da boca e na garganta. Além de problemas de circulação sanguínea, oxigenação e defesa contra agentes bacterianos, ou seja problemas dentais diversos.

Essa sistema afetado é principalmente prejudicial nos casos de doenças infecciosas, como por exemplo gengivite, cáries e periodontite, e na recuperação de pós operatórios odontológicos.

Segundo dados do INCA, é comprovado que pessoas que fumam cigarro ou outros produtos derivados do tabaco tem risco muito maior de desenvolver câncer de boca e de faringe do que os não fumantes.

Um estudo recente avaliou a citotoxicidade e genotoxicidade da exposição ao vapor de duas marcas populares de cigarro eletrônico, em curto e longo prazos (respectivamente 48 horas e oito semanas).

Foi identificado que células epiteliais normais de várias partes do corpo, incluindo a boca, que foram expostas ao extrato do vapor, apresentaram vários tipos de danos.

Entre eles o aumento da ruptura das cadeias de DNA que compromete o processo de reparação celular sendo, o que é um fator de risco para o desenvolvimento de câncer.

Outros problemas bucais relacionados ao hábito de fumar são: manchas nos dentes, retração gengival, boca seca pela redução na produção de saliva e bruxismo.

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O cigarro eletrônico é prejudica os implantes dentários e enxertos ósseos?

Muitos pacientes ficam relutantes quando o dentista afirma que o hábito de fumar vai prejudicar a cicatrização dos implantes dentarios e até mesmo a longevidade dos efeitos do tratamento com implante e prótese fixa. Isso vale para cigarros, charutos, cannabis, cigarro eletrônicos, entre outros, que interferem negativamente no período de cicatrização dos implantes.

O cigarro reduz a velocidade da osseointegração, que é o processo necessário para fixar os implantes ao osso. Da mesma maneira ocorre nos procedimentos de enxerto ósseo dentário. Aumenta o risco de perda, ainda mais quando o tabagismo vem acompanhado de higiene oral insuficiente e predisposição genética, comprometendo inclusive a gengiva.

A razão já foi citada anteriormente: a circulação sanguínea e oxigenação diminuída pelas substancias presentes no tabaco e as substancias tóxicas geradas pelo alto calor. Elas minimizam a capacidade de recuperação e regeneração dos tecidos, o que não é só importante no período logo em seguida a cirurgia, mas também ao longo do tempo para preservação dos efeitos alcançados com o tratamento.

Vou colocar / já coloquei implantes: o que fazer se eu tenho o hábito de fumar?

Se você gostaria de colocar implantes, necessita de enxerto ósseo dentário, ou já fez esses procedimentos e gostaria de saber como mantê-los preservados, comece sendo sincero, com o cirurgião dentista, mas principalmente com você.

Nas situações em que os implantes dentários são realizados em fumantes, é recomendado deixar de fumar nos 15 dias que antecedem a cirurgia e 2 meses após o procedimento para colocar implantes/enxertos. Leia mais sobre pós operatório de implantes dentários.

Mas a recomendação que impera é aproveitar essa ocasião e se esforçar para abandonar o hábito de vez. Boca saudável e o hábito de fumar, definitivamente caminham em sentidos contrários. Agende uma consulta com a nossa equipe e conheça os mais modernos tratamentos odontológicos realizados pela clínica odontológica ImplArt.

Odontologia Biológica e uso de metais em tratamentos dentários

A odontologia biológica é uma corrente dentro da odontologia, e da implantodontia, especificamente, que, entre outros conceitos, pretende evitar o uso de certos materiais em tratamentos dentários, como por exemplo metais e produtos químicos. Mas afinal, o uso de metais e outros elementos em tratamentos dentários traz algum risco para a saúde? E para tratamentos com implantes dentarios?

Nessa linha, atualmente há tipos de implante dentario sem metal, o implante ceramico, disponível pela marca Straumann, e também pela Neodent. A ausência de metais na sua composição, caracterizam este implante como uma alternativa estética nos casos em que o paciente apresenta gengiva muito fina ou atrofiada, principalmente quando essas condições ocorrem na região anterior (parte mais visível da arcada).

Do ponto de vista das próteses, é possível um tratamento livre de metais com a Zirconia Pura, e a Porcelana Pura. Ambos materiais utilizam sistema computadorizado, empregando a mais moderna tecnologia para oferecer os resultados estéticos mais naturais e duradouros. Para quem quer um tratamento livre de metais com implantes dentarios, a combinação perfeita são os tipos de implantes ceramicos e a prótese Zirconia ou Porcelana Pura.

Certamente nesta linha de tratamento entra a opção de realizar a troca das antigas restaurações em amálgama para materiais livres de metal, como resina ou Onlay de Porcelana.

Em caso de necessidade de tratamento ortodôntico, com alinhamento dental, nesta linha de Odontologia biológica está o Invisalign.

O que é Odontologia Biológica e o que fala sobre uso de metais em tratamentos dentários

A corrente da Odontologia Biológica acredita que saúde bucal e corpo estão conectados, e que o uso de certos materiais durante o tratamento traria algum prejuízo para o organismo em geral, e eventualmente aceleraria o envelhecimento das estruturas dentais. Outros conceitos que a Odontologia Biológica preconiza são:

Por que ainda existem tratamentos com metais na Odontologia?

A ImplArt Odontologia acredita e pratica em parte os conceitos de Odontologia Biológica. Graças aos avanços tecnológicos, hoje temos um portfólio de materiais muito mais amplo, que inclui implantes e componentes cerâmicos com ausência total de metais em sua composição. Isso nos permite atender casos de pacientes, que por exemplo, tem algum histórico de alergia a metais.

Entretanto, é necessário salientar que grande parte dos implantes dentários e componentes protéticos metálicos é fabricado com liga de titânio, que é há anos é amplamente utilizado cirurgias ortopédicas e traumatológicas nas formas de próteses, placas e parafusos.

Existem muitos estudos que comprovam que o titânio é comprovadamente inerte e não prejudicial por ser bio-compatível com o organismo. Não é tóxico, não possui potencial alérgeno, e também não é corrosivo.

A ImplArt sempre busca se manter atualizada com as novidades tecnológicas da Odontologia. O que temos de disponível hoje no mercado em termos de materiais cerâmicos são frutos de muita pesquisa que precisavam certificar de que o material não seja apenas biocompatível, mas também confiável.

Na clinica dentaria ImplArt procuramos oferecer aos pacientes os mais modernos tratamentos “metal free”, ou seja, livres de metais. Os estudos neste sentido avançam constantemente, nos permitindo cada vez mais atender todas as demandas.

É possível realizar reabilitação com implantes dentários e prótese sem metais?

Sim, e a ImplArt Odontologia é expert no quesito de protocolo cerâmico. Esta opção tem sido buscada cada vez mais por pacientes que desejam eliminar o uso de metais em seu tratamento, seja por preferência, ou mesmo por restrição médica.

Os implantes dentários de cerâmica Straumann são fabricados em zircônia de alto desempenho, sem qualquer tipo de metal na composição. Além de ser uma ótima opção para quem não quer, ou não pode realizar um tratamento com metal, os implantes cerâmicos favorecem resultados estéticos superiores.

Não apenas os implantes, mas componentes de interface protética são fabricados em cerâmica de zircônia.

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Implante dentário e componentes fabricados de cerâmica de zircônia

Coroas e próteses dentárias sem metais são construídas com zircônia e cerâmica. O protocolo cerâmico em próteses dentárias varia entre estrutura em zircônia com aplicação estética de cerâmica, e zircônia pura, sendo o primeiro mais utilizado.

Atualmente conseguimos realizar prótese protocolo em Zirconia Monolítica, ou Zircônia Translúcida, e com estrutura em Zirconia e exterior em Porcelana, excelentes opções para quem procura um tratamento de tipo protocolo sem metal. São as chamadas próteses protocolo completo em zirconia.

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Odontologia Biológica: Prótese total cerâmico metal free: estrutura interna em zircônia, e a seguir a prótese finalizada com aplicação cerâmica que confere à peça todas as características dos dentes naturais.

O tratamento com protocolo cerâmico sobre implantes é totalmente inovador, porque as peças são fabricadas por meio de sistemas computadorizados, e os materiais utilizados foram exclusivamente concebidos para esse tipo de produção.

Resultado: tratamentos mais rápidos e precisos, com melhor previsibilidade e o melhor: resultado estético incomparável.

E os metais utilizados em tratamentos ortodônticos?

Os aparelhos ortodônticos convencionais e autoligados fabricados com metais são compostos em geral por aço inoxidável (liga composta por cromo, níquel, cobre e nióbio) e cromo níquel para bráquetes, e liga de níquel titânio para arcos.

O níquel, cobalto e o cromo são os metais que tem potencial de causar reação em pessoas alérgicas. Para outras pessoas, esses metais são inofensivos. Por certo, para pessoas alérgicas a metais, temos opção de tratamento ortodôntico isento de metais, como os alinhadores transparentes e aparelhos ortodônticos autoligados estéticos.

Outras dúvidas comuns em pacientes que querem entender o conceito de Odontologia Biológica:

É perigoso fazer obturação com metal (amalgama)?

R: algumas ligas usadas no passado poderiam conter mercúrio e existem estudos que demonstram que em certas circunstancias essas restaurações são tóxicas.

Felizmente, hoje em dia esse tipo de material praticamente não é mais utilizado em restaurações. Hoje realizamos restaurações em resina composta e cerâmica, que além de seguros, são muito mais estéticos por serem da mesma cor do dente.

Se você já tiver obturações de amalgama, agende uma consulta com a nossa equipe para avaliar os prós e contras de fazer a remoção e substituição por e uma restauração estética.

Também podemos realizar o procedimento de troca segura de amálgama por resina ou porcelana em nossa clínica para minimizar a contaminação pelo mercúrio durante o procedimento.

O flúor faz mal à saúde?

R: O flúor pode sim ser tóxico, porém quando usado em quantidade acima do necessário, especialmente se for ingerido.

É comprovado que o flúor é fundamental para tratar e prevenir a cárie dentária. A aplicação feita no consultório é segura, pois controla não apenas para dosagem, como também a ingestão.

E o tratamento de canal, traz algum risco?

R: Essa talvez seja a maior controvérsia difundida em relação a Odontologia nos últimos tempos. Dessa forma, algumas pessoas creem que o tratamento de canal é um procedimento invasivo, que pode deixar para trás a infecção, sendo um foco de infecção com bactérias que podem migrar para outra parte do organismo.

Entretanto, a prática da Endodontia é baseada em literatura desde aproximadamente os anos 40, e o tratamento de canal é muitas vezes a única maneira de manter um dente na boca e evitar extrações.

Depressão pós-pandemia e a saúde bucal

Muito tem se falado sobre saúde mental das pessoas após a passagem do período mais severo da pandemia de Covid-19. Ela gerou repercussões nos sistemas de saúde, economias e sociedades, causando milhões mortes, e afetando os meios de subsistência de muitas outras.

Prejudicou o aprendizado e a socialização de crianças e jovens e impactou as relações sociais, especialmente para idosos e crianças.

Com tantas áreas afetadas ao mesmo tempo, está sendo observado um aumento nos casos de problemas de saúde mental, ansiedade, pânico, estresse pós traumático e depressão. Estes quadros que podem desencadear outros problemas de saúde em geral e até da saúde bucal.

A falta das consultas periódicas ao dentista, e do tratamento dentário neste período de pandemia, certamente agravou a saúde bucal de muitos pacientes. Aumentaram os casos de comprometimento bucal, com cáries, necessidade de tratamentos endodônticos, extrações e implante dentário.

Como a depressão e outros problemas emocionais afetam a saúde bucal?

Podemos considerar que existem dois principais efeitos da pandemia de Covid-19 em relação à saúde bucal. O primeiro é o fato de as pessoas que praticaram o isolamento social e que evitaram ir ao consultório dentário por um longo período – o que é sem dúvida bastante compreensível.

O segundo são os casos que merecem mais atenção: as pessoas que desenvolveram quadro de depressão ou outros transtornos psicológicos pós pandemia e que de deixaram de lado os autocuidados, inclusive com a saúde bucal.

A depressão, por exemplo, é transtorno de humor caracterizado por tristeza, insônia, baixa concentração e perda de interesse nas atividades cotidianas, o que pode incluir as práticas de higiene bucal.

A relação entre depressão e problemas de saúde bucal já foi objeto de vários estudos, mesmo antes da pandemia. Uma pesquisa publicada em 2014 no jornal General Hospital Psychiatry procurou estabelecer esta relação.

Concluiu-se que ambas estão diretamente relacionadas e que o quadro depressivo e falta de cuidados bucais causariam prejuízos ao estilo de vida bem como dificuldades de alimentação (por consequência, déficit nutricional).

Além disso, a propensão ao consumo de álcool, tabagismo ou de alimentos ricos em carboidratos e açúcares, que aumentam o risco de cáries e perdas dentárias.

E mais: foi constatado que pessoas deprimidas tendem a não buscar adequadamente um atendimento odontológico e a negligenciar a prática de higiene oral diária, tão necessária para manutenção da saúde bucal. Isto pode levar a perdas dentárias e à necessidade de realização de implantes dentarios.

Determinados medicamentos do grupo de antidepressivos possuem efeitos colaterais que interferem na saúde bucal. Por exemplo, baixa salivação, boca seca, periodontite, gengivite, bruxismo. A frequência de vômito causa acidez que desgasta o esmalte dentário e estomatite (feridas na boca).

Depressão pode diminuir os cuidados do indivíduo com sua saúde bucal

Outro estudo, este publicado no jornal Oral Health and Dental Management, pesquisou a relação entre depressão e a capacidade do auto cuidado com a saúde bucal.

Os resultados sugerem que a depressão reduz a capacidade de auto cuidado com a saúde bucal, na diminuição da frequência de escovação e fio dental, e redução da quantidade de saliva.

Quanto mais alta a pontuação na escala de depressão, pior era a saúde bucal do indivíduo. Isto indicava uma redução significativa no empenho de comportamentos relacionados à própria saúde bucal.

O fato, é que a depressão emocional pode fazer com que a pessoa se esqueça de higienizar os dentes, certamente aumentando os riscos de cárie dentária, gengivite bem como doença periodontal.

Outro problema, por exemplo, é quando pessoa deprimida que deixa de se alimentar e hidratar adequadamente. Se ela for portadora de periodontite (patologia oral de origem bacteriana), poderá ter um agravamento da doença por problemas nutricionais e baixa imunidade.

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Melhorar a funcionalidade e a estética do sorriso será um grande aliado para superar a depressão e aumentar sua autoestima

Como lidar com a depressão e problemas bucais após a pandemia de Covid-19?

Em primeiro lugar, é preciso buscar ajuda de um profissional de psicologia ou psiquiatria para acompanhar e tratar o quadro de depressão.

Recuperar a estética funcionalidade de seus dentes certamente pode ajudar muito no processo de recuperação da depressão psicológica e emocional, melhorando o conforto e a autoestima.

A ImplArt Odontologia realiza atendimento odontológico humanizado e acolhedor. Dispomos de tecnologias que permitem a realização do seu tratamento com mais agilidade e conforto.

Se ficou com alguma dúvida, entre em contato conosco ou então agende uma consulta com a nossa equipe especializada.

Vale a pena fazer tratamento endodôntico para salvar um dente?

A resposta para essa pergunta é: depende. O tratamento endodôntico, popularmente chamado de tratamento de canal, muitas vezes é o único recurso para salvar um dente, conduta adotada pela maioria dos dentistas. Mas a indicação do canal depende de o quanto este dente está comprometido. O profissional deve sempre se guiar pelo procedimento que é melhor para manter a saúde e a estética dental. Em alguns casos pode ser feita a recomendação de extração e implante dentario.

Mas saiba que, sempre que for possível manter um dente, os esforços atuais são para sua preservação. O implante dentário deverá ser recomendado quando o dente não tiver mais condições de ser mantido.

E mesmo que haja a recomendação de implante dentario, fique tranquilo, pois atualmente as técnicas são muito modernas e eficientes. O paciente tem diversas opções de implantes para sua escolha. Desde os implantes rápidos, da marca Straumann, até implantes curtos, em regiões com pouca estrutura óssea. Ou mesmo o implante cerâmico, único implante sem metal.

Quando é preciso fazer tratamento endodôntico? Existe alguma alternativa?

Uma coisa é certa: quando um cirurgião dentista indica o tratamento endodôntico, é porque ele identificou que esse pode ser o único e último recurso para manter este dente na sua boca. Caso contrário, o dente estará condenado e precisará ser extraído em breve, e o implante dentário será colocado no lugar. Neste sentido, é recomendado que os implantes dentarios sejam colocado em sequencia da extração para evitar que haja movimentação dos dentes vizinhos.

Caso o paciente opte por não tratar o canal após a recomendação profissional, poderão ocorrer dores de dente, gosto ruim na boca, mau hálito, gengiva inchada e sangrando, presença de pus, e até comprometimento da estética do sorriso. Além disso, como citado anteriormente, o comprometimento dental continuará, levando o caso para o próximo estágio, com extração e implantes.

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Isto porque o tratamento de canal na maioria das vezes é indicado para os casos de dentes com cárie profunda, que é uma deterioração causada por bactérias. Em casos avançados, o buraco da cárie permite a entrada de bactérias para o interior do dente, infectando a polpa, que é uma área sensível e deveria estar sempre protegida. A gengiva fica inchada e sangrando.

 

Quando o tratamento endodôntico é indicado ?

Isto porque o tratamento de canal na maioria das vezes é indicado para os casos de dentes com cárie profunda, que é uma deterioração causada por bactérias. Em casos avançados, o buraco da cárie permite a entrada de bactérias para o interior do dente, infectando a polpa, que é uma área sensível e deveria estar sempre protegida. A gengiva fica inchada e sangrando.

O tratamento endodôntico passo a passo

A maioria dos dentistas opta por manter um dente sempre que isso é possível, por isso não abre mão de um procedimento como o tratamento de canal quando é necessário. Para saber se vale a pena investir, o cirurgião dentista precisa avaliar bem o dente. Interferem nesta decisão alguns aspectos como: grau de comprometimento pela cárie, qual é o elemento dentário e se há infecção no osso, entre outros.

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O procedimento é um pouco mais complexo do que a imagem acima sugere, mas poderíamos resumir o tratamento endodôntico em três partes:

1 – Abertura do dente, removendo esmalte e dentina infectados;

2 – Remoção da polpa dentária doente ou morta e limagem dos canais;

3 – Preenchimento dos canais e fechamento com a coroa protética. A coroa pode ser cimentada sobre o dente preparado (quando ainda há um bom remanescente dental), ou fixado com pinos de reforço inseridos nos canais, geralmente em fibra de vidro ou em metal.

Peças estéticas que reproduzem as características naturais dos seus dentes

As coroas ou onlays para fechamento do dente com canal tratado são bastante resistentes e estéticas. Antigamente eram usadas amalgamas metálicas para restaurar o formato dente, mas não era capaz de reproduzir a tonalidade do dentes. Coroas e onlays de porcelana são planejadas por meio de computação gráfica e fabricadas em impressoras 3D de dentes. Essas peças ficam com cor e formato idênticos aos dentes naturais, sem pontos metálicos e escuros que afetam o visual do seu sorriso.

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Onlays de cerâmica fabricadas em impressoras 3D
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Coroas metal free (livre de metais) para fechamento do dente após tratamento de canal (tratamento endodôntico)

O planejamento e produção de coroa dentaria, ou bloco pode porcelana, as chamadas onlays, serão recomendadas de modo a oferecer resistência ao dente que recebeu o tratamento endodôntico. Poderão ser recomendadas diversos tipos de coroas dentarias e os sistemas computadorizados 3D, deixam o tratamento muito mais rápido e preciso. Com esses modernos recursos, o tratamento de canal é realizado não apenas para manter um dente na sua boca, mas também restaurar sua forma e cor, deixando-o muito semelhante ao que era originalmente.

Importante destacar ainda que, os dentes que recebem tratamentos de canal precisam receber um núcleo intrarradicular. O núcleo dentário é importante para dar suporte e resistência à coroa de porcelana ou zirconia dentária. Se a coroa fosse instalada sem um núcleo, a prótese provavelmente não seria capaz de suportar o esforço mastigatório e consequentemente sua duração seria menor.

Dentes que receberam tratamento de canal, precisam receber o reforço interno proporcionado por este núcleo, que pode ser um núcleo estético em zirconia, de modo a garantir sua resistência e evitar fraturas posteriores.

Quais casos o tratamento de canal não é indicado?

Uma das razões que pode levar ao dentista a considerar que o tratamento endodôntico não é a melhor opção é grau avançado de comprometimento do dente (quando há pouco remanescente da estrutura dental) e infecção do osso e perda óssea. Tudo isso pode ser facilmente diagnosticado com um exame radiológico.

Se um dente estiver severamente comprometido pela cárie ou dente quebrado em um acidente, ou o osso está com infecção, é possível que tenhamos uma estrutura muito fragilizada para suportar a coroa e as forças mastigatórias. Neste caso, a melhor opção seria extrair o dente e repor com implante dentário e uma protese fixa.

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Caso em que o dente precisou ser extraído e no lugar foi colocado um implante dentário unitário com coroa fixa metal free

Para alívio de muitas pessoas, em muitos casos a extração e a colocação do implante dentário podem ser realizadas no mesmo dia, até mesmo em Day Clinic – Tratamento intensivo.

O implante dentário com uma coroa metal free é o que mais se aproxima de um dente natural saudável, tanto em função, como em estética. Dessa forma, você não ficará com dentes faltando e o seu sorriso vai ficar muito mais bonito e completo.

O tratamento de canal dói?

A especialidade odontológica que realiza o tratamento de canal é a Endodontia. Com o avanço significativo das técnicas nesta área para favorecer o bem estar do paciente, e os tratamentos tendem a ser muito mais confortáveis para o paciente. Nesse sentido, se você ficou com alguma dúvida sobre tratamento endodôntico, entre em contato conosco ou então agenda uma consulta, presencial ou online, clinicando no botão abaixo.

O que vale mais a pena, fazer canal ou fazer implante no dente ?

O tratamento de canal é um processo que consiste na extração da polpa dentária. Este processo é aconselhado quando a polpa do dente está danificada, mas ainda é possível preservar o dente natural.

Em contrapartida, o implante dentário é um processo que consiste na substituição de um dente perdido por um pino de titânio metálico, que serve como base para a colocação de coroas e próteses dentárias. Este processo é aconselhado quando o dente natural já apresenta um comprometimento estrutural da coroa ou da raiz, ou perda de suporte ósseo.

Ambos os processos têm seus prós e contras, e a escolha entre um e outro deve ser feita em consulta com nosso Especialista, que pode avaliar a sua situação específica e recomendar o tratamento mais adequado. Lembre-se de que a manutenção da saúde bucal é sempre a primeira opção, mas quando indicado, tanto o tratamento de canal quanto o implante dentário são processos seguros e eficazes.

Conclusão

Para quem reside no exterior ou longe da Clínica há a opção da consulta preliminar online. Nesta consulta você poderá esclarecer suas dúvidas à distancia e planejar melhor sua vinda para iniciar seu tratamento. Caso seja para implante dentario, você será atendido por um implantodontista altamente qualificado.

Como evitar náuseas ou enjoo no dentista?

Muitas pessoas sentem náusea, ânsia ou enjoo no dentista quando é necessário tocar em sua boca, especialmente quando algo encosta na língua. Esse é, inclusive, um argumento que leva um individuo a evitar a ida ao dentista para cuidar da saúde bucal. E dessa forma, um procedimento que poderia ser simples, pode se agravar pela demora em procurar atendimento, inclusive ocasionando a perda dentária e necessidade de implante dentário. Por isso, é importante que você saiba quais são os recursos que a ImplArt utiliza para reduzir este desconforto.

Além disso, é primordial que o paciente saiba que a equipe da Clínica ImplArt realiza atendimento humanizado, ou seja, respeitando os limites de cada paciente, de forma que ele possa se sentir acolhido. Isto vale tanto para procedimentos mais simples como profilaxia e restaurações, tratamento de canal e até mesmo os cirúrgicos com enxerto ósseo ou implantes dentarios.

Sentir enjoo no dentista é normal, mas não pode atrapalhar os cuidados com a saúde bucal

A sensação de enjoo, náusea ou então ânsia é uma característica muito presente na população. Trata-se de um reflexo involuntário, que não tem causa muito bem definida, mas pode ser explicada pela presença de alguns nervos na região. É muito frequente a sensação de enjoo durante a higienização oral, principalmente ao escovar os dentes e a língua em casa no dia a dia.

No consultório, o simples toque na boca pode ser extremamente incomodo ao realizar um tratamento dentário ou durante a limpeza profissional. Tem pessoas que chegam a vomitar. A situação pode piorar quando o dentista precisa retirar um molde dos dentes com alginatos ou silicona (popularmente conhecidas por massas de moldagem).

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Pelo fato de necessitar de uma considerável abertura da boca para inserção da moldeira, e a massa tocar áreas sensíveis da boca, a moldagem com massa é uma experiência bastante incômoda para quem tem uma tendência a enjoar.

Além de desestimular a ida ao consultório dentário para realizar procedimentos essenciais para tratamento ou prevenção de problemas bucais, o enjoo no dentista é constrangedor ao paciente, especialmente se houver vômito. Isso também poderá atrasar o andamento do tratamento.

Como minimizar essas sensações? O que fazer para não enjoar no dentista?

Existem alguns recursos para minimizar os desconfortos aos nossos pacientes. Um deles é o uso de uma solução para bochecho com anestésico tópico para reduzir a sensibilidade temporariamente. Em casos mais severos, a anestesia injetável local ou a sedação endovenosa podem ser indicadas. Outros recursos que podem ser recomendados são, por exemplo:

  • Beber água gelada antes da consulta ou da moldagem
  • Para algumas pessoas, ir à consulta no primeiro horário e em jejum ajuda a evitar o enjoo no dentista
  • O dentista pode prescrever medicação para enjoo antes de chegar à consulta
  • Utilizamos alginatos e siliconas de alta qualidade e eficiência para evitar repetições e demora na obtenção das impressões dentais.
  • Na maioria dos casos, realizamos moldagens digitais por meio de scanners intraorais, que é um recurso mais confortável e rápido.
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  • Nossos profissionais são treinados para acolher e dar instruções especificas aos pacientes com tendencia a sentir enjoo e náuseas. Durante o procedimento é importante o paciente ficar em uma posição confortável, inspirando e expirando pelo nariz.
  • A sedação endovenosa é conduzida por um médico anestesiologista que administra a medicação e monitora os sinais do paciente durante todo o atendimento realizado pelo cirurgião dentista. Este procedimento pode ser utilizado na realização inclusive de cirurgia de implantes. Saiba mais sobre sedação no dentista.

Não deixe que as sensações de enjoo no dentista te impeçam de cuidar da saúde bucal. Problemas como por exemplo, cáries, gengivite, periodontite e perda dentária precisam ser tratadas para evitar consequências mais graves e dolorosas.

Se você ficou com alguma dúvida, entre em contato com a nossa equipe ou então agende uma consulta clicando no botão abaixo. Ficaremos felizes em atendê-lo!